Com uma área de 22.750 km ², o
parque é administrado por uma empresa nacional, a NWR - Namibian Wildlife
Resouces.
Mas já era tarde e precisávamos chegar logo ao acampamento. Os portões se fecham com o pôr-do-sol.
Nossa primeira noite foi em Namutoni.
O acampamento foi construído ao redor de
um antigo forte alemão. A área do forte é apenas para acesso à pé.
A acomodação surpreendeu positivamente. Um verdadeiro luxo no meio do nada. Ficamos no "Bush Chalet" que é muito confortável e me fez desejar poder ficar mais dias ali.
Jantamos no restaurante ao ar
livre e luz de velas. Tudo perfeito!
Etosha, que significa "lugar de água seca", se localiza numa enorme depressão plana de cerca de 5 000 km ². A chamada 'Pan' é uma grande área, como uma espécie de miragem. O fundo branco-prateado cintilante a perder de vista dá sempre a impressão de que logo adiante no horizonte ainda há água. Realmente parece ter havido um imenso lago. Ao pisar a sensação é de solo argiloso, escorregadio. O barro gruda e seca no calçado. O restante da paisagem é de savana semi-árida, pastagens e matagal de espinhos.
O Oryx é símbolo nacional e está no
brasão do país. Assim como a "African Fish Eagle" e a Welwitschia,
planta típica do deserto. E todos eles podem ser vistos no parque.
Os lagos, iluminados à noite, permitem a observação dos animais. Como pudemos ver em Okaukuejo:
Zebras estão espalhadas por todo o horizonte, enquanto os muitos poços atraem o famoso e ameaçador rinoceronte preto, além de leões, elefantes e um grande número de antílopes.
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